Os centros comerciais representam concentrações populacionais diversas, heterogêneas e amplas em vários segmentos sociais, econômicos e culturais

Em Fortaleza esta realidade configura-se como cinequanon, no processo de desenvolvimento econômico da cidade. Mesmo em tempos de shoppings centers, localizados nos mais diversos bairros da capital, o centro ainda é a principal referência do fortalezense na hora de comprar.

Em gestão pública as prioridades são decididas após um amplo e criterioso debate, geralmente os pontos relacionados aos centros comercias passam por fatores estruturais, logísticos aspectos relacionados as relações de consumo.

Das modalidades comerciais:

Os centros urbanos apresentam segmentações comercias diversas, aponta-se no cenário modalidades formais, podendo citar: lojas, lanchonetes, fast fodds diversos, serviços e etc.

A informalidade também se apresenta como um forte nicho econômico e estabelece de maneira direta uma relação de concorrência considerada desleal já que os ambulantes muitas vezes não possuem registro empresarial e consequentemente não pagam impostos.

Reengenharia e gestão:

As gestões devem planejar ações que proporcionem equilíbrio nas relações comercias, estruturais, segurança pública e mobilidade urbana, fatores imprescindíveis para um reordenamento eficaz de um centro comercial urbano.

Informação Fábio Tajra – Gestor em marketing/técnico legislativo.

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