Principal nome do DEM para o Planalto, Rodrigo Maia tem na manga um trunfo que o destaca dos demais presidenciáveis. Enquanto Geraldo Alckmin (PSDB) terá de deixar o governo de São Paulo, em abril, para disputar a Presidência e Henrique Meirelles (PSD) precisará se desincompatibilizar do Ministério da Fazenda, caso decida concorrer, Maia poderá continuar no comando da Câmara durante a campanha.

Nas mãos, terá o poder de conduzir votações importantes para o País, como a da Previdência, além de fortalecer sua base de apoio. A cúpula do DEM identificou no PMDB e em partidos do Centrão, como PTB, PSD, PRB, PP, PR e PSC, a chance para engrossar a candidatura de Rodrigo Maia ao Planalto.

Pelo artigo 14 da Constituição, Maia permanece chefiando a Câmara, mas fica impedido de assumir a presidência da República a partir de 6 de abril, caso Temer viaje ao exterior. Eunício Oliveira, do Senado, assumiria o País.

Aécio Neves se elegeu governador em Minas Gerais, em 2002, presidindo a Câmara. Renunciou à cadeira só ao final do o ano legislativo, em 17 de dezembro, para se dedicar à formação do governo. Com informações O Estado de São Paulo

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