O ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência está no olho do furacão em um escândalo envolvendo o PSL

Gustavo Bebianno, avisou que só deixa o governo federal por uma condição: se for construída “uma saída honrosa”.

Bebianno tem dito, em conversas reservadas, que faz parte do jogo Bolsonaro mudar os integrantes da equipe do governo em qualquer momento. No entanto, ele ressalta que não pode aceitar o tratamento dispensado pelo presidente, que deu força ao filho Carlos Bolsonaro ao chamá-lo de mentiroso.

Camarotti também revelou um desabafo que Bebianno fez a integrantes do Planalto. “Não se dá um tiro na nuca do seu próprio soldado. É preciso ter um mínimo de consideração com quem esteve ao lado dele o tempo todo (…). Não vou sair escorraçado pela porta dos fundos”, disse o ministro.

Entenda o caso

No fim de semana passado, a “Folha de S. Paulo” publicou uma reportagem revelando que Gustavo Bebianno liberou uma verba pública de R$ 400 mil, do fundo partidário, para uma candidata “laranja” de Pernambuco, que disputou uma vaga no Congresso e obteve 274 votos.

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