Nesta era de tecnologia e globalização, devem-se estar atentos as transformações e mudanças ambientais existentes em nosso planeta e principalmente em nosso município.
A Prefeitura de Caucaia destruiu uma das poucas
áreas verdes para construir o Mercado da Jurema
Como cidadão devemos conscientizar que o Município de Caucaia está transgredindo as leis da natureza e as vigentes no País, quando em uso deste poder age despercebidamente. É o que vem ocorrendo no distrito de Jurema, aonde os gestores municipais vêm cometendo verdadeiros absurdos. Uma área verde, composta de centenárias Mangueiras, Pitangueiras e Tamarineiras, Abacateiros foi cruelmente devastava para dar lugar ao futuro Mercado Municipal da Jurema.
Porém, o que está sendo feito é um equívoco e um grande desrespeito para com nosso castigado meio ambiente. A Prefeitura está agindo sem consultar a comunidade.
O local deveria ter sido preservado e construído uma área de lazer, o que falta ainda em nosso distrito, aliás, por detrás desta área, há o antigo Campo do Remo, que permitiria construir plenamente o nosso mercado, preservando assim a nossa área verde.
A partir desta exposição de fatos, os juremenses devem ter uma participação mais ativa, pois, são nos pequenos gestos que se faz a diferença na qualidade de vida de cada um.
A omissão do silencio é notória nas ações ocorridas nessa gestão.
Fotos do local:
Bairros de Guadalajara e parte do Potira (Google-2009)
Árvores centenárias que foram arrancadas (Google-2009)
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Antigo Campo do Remo e terreno onde a prefeitura retirou as árvores (Google-2009)
Praça iniciada na gestão passada, vendo-se ao fundo o
terreno do futuro Mercado (03.06.2009 – Foto Luiz Farias)
Foto do mesmo local (29.01.2012-Foto Luiz Farias)
As árvores foram arrancadas pelas raízes e parcialmente queimadas
(29.01.2012 – Foto Luiz Farias)
Terreno visto da esquina da Dom Lustosa/Galiente (29.01.2012 – Foto Luiz Farias)
Não restou uma única árvore no terreno (29.01.2012 – Foto Luiz Farias)
Não restou uma única árvore no terreno (29.01.2012 – Foto Luiz Farias)
O que restou só servirá para lenha (29.01.2012 – Foto Luiz Farias)
Visão geral sem uma única árvore no terreno (29.01.2012 – Foto Luiz Farias)