A ausência no conselho de segurança e paz marca uma mudança extrema na política externa brasileira

O Brasil não apresentou interesse em participar do Conselho de Segurança das Nações Unidas nos últimos anos e, por esta razão, deve ficar de fora da mais alta instância da organização ao menos até 2033

Durante o gestão do ex-presidente Lula, o governo trabalhou em certas mediações de paz, como entre palestinos e israelenses. Já durante o governo da Dilma Rousseff, o Brasil não mostrou interesse em participar do Conselho de Segurança. Neste sábado (11), o tema foi discutido pelo alto escalão do Itamaraty.

“É um sintoma do encolhimento do país no cenário internacional”, afirmou um funcionário. “Por um misto de descaso e barbeiragem, o Brasil perde capacidade de influenciar o órgão de maior força na ONU”, completou.

O grupo é formado permanentemente por cinco países: China, Reino Unido, Estados Unidos, França e Rússia. O Conselho também disponibiliza outras dez vagas, que são rotativas e distribuídas por região, 5 para África e Ásia, 2 para América Latina, 1 para o Leste Europeu e 2 para Europa Ocidental e outros.

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