Os partidos políticos tem o direito de oferecer a seus candidatos a
participação no pleito eleitoral. Cabe aos cidadãos escolherem qual seria o
candidato mais adequado

Os partidos políticos tem o direito de oferecer a seus candidatos a
participação no pleito eleitoral. Cabe aos cidadãos escolherem qual seria o
candidato mais adequado, tendo em vista os seus interesses e perspectivas.
Diante das opções, concluímos que vivemos em um regime político de liberdades,
onde o cidadão tem acesso a todo tipo de discurso e/ou proposta.
A motivação dos eleitores vai de encontro ao
comportamento/discurso/proposta dos nossos políticos candidatos. O eleitor
decide porque ele já tem informações da reputação e da experiência do seu
candidato. Nada será mais eficiente, se o candidato for bom. E quando isso não
ocorre ou quando o eleitor não se identifica com os candidatos? O voto nulo é
dado pelo eleitor que comparece ao local da votação, mas insere um número que
não corresponde a nenhum dos candidatos. Não existem afinidades. Já o voto em
branco é dado quando o eleitor aperta “branco” e não o número do
candidato. Também, não quer votar em alguém. Quando ocorre abstenção nas urnas
decorre, principalmente, do descontentamento dos nossos eleitores.
O eleitor toma sua decisão quando identifica no candidato que o mesmo
atenderá suas aspirações ou da comunidade a qual pertence. Mas, também, pode
ter consciência dos problemas que deverão ser solucionados e das metas que
poderão ser atingidas pelo seu candidato (caso eleito), e com isso toma sua
decisão de votar ou não no mesmo. É o voto consciente, justo e incorruptível.
E quais seriam as consequências de não votar num candidato? O cidadão
acaba contribuindo para que um candidato inadequado possa estar vencendo a
eleição. É preferível depositar as esperanças em um candidato, mesmo não sendo
o da nossa preferência, do que facilitar a vida de um candidato com perfil
questionável. No final das contas, a opção pelo voto nulo, pelo voto em branco
ou pela abstenção acaba se transformando em um ato de passividade, mediante o
cenário político vigente.
Vamos às urnas! Temos dois candidatos capacitados para serem excelentes
prefeitos. Vamos escolher um dos dois. A consciência e a mobilização para votar
definem as eleições. Liberdade de escolha! Nada de anular, votar em branco ou
se abster! 

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