A nova fase das investigações pode chegar em militantes e políticos ligados à esquerda, o que deixa Brasília em polvorosa

A Polícia Federal escolheu o delegado Martin Bottaro Purper para dar continuidade às investigações sobre o atentado contra o presidente Jair Bolsonaro que ocorreu em Juiz de Fora (MG), nas eleições de 2018. A reabertura do caso foi determinada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em novembro do ano passado, a pedido da defesa do presidente.

Martin Purper atua há 17 anos na corporação e foi o responsável por investigar o PCC (Primeiro Comando da Capital). Agora, ele deverá coletar evidências para saber se Adélio Bispo de Oliveira, autor da facada em Bolsonaro, agiu sozinho ou se atuou a mando de alguém.

Purper vai analisar as informações dos telefones do advogado de Adélio Bispo e tentar esclarecer quem foi o mandante do crime. É a terceira investigação sobre o fato, no entanto, é a primeira que avança sobre os advogados do agressor.

O delegado Martin Purper foi designado para investigar o atentado ao presidente. “Ele possui experiência em investigações de homicídios, tendo atuado nas apurações dos assassinatos de servidores da Penitenciária Federal de Catanduva/PR”, informou a nota.

No dia da facada, que aconteceu em Juiz de Fora-MG, alguém registrou a entrada de Adélio Bispo na Câmara dos deputados em Brasília. Para alguns, seria o álibi perfeito caso Adélio tivesse conseguido fugir da cena do crime em meio à multidão. Adélio foi contido por populares, preso pela polícia e considerado doente mental pela Justiça.

A investigação não tem prazo para ser concluída.

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