Os diretórios nacionais dos partidos políticos
registrados no Tribunal Superior Eleitoral gastaram R$ 310.533.832,70 em 2011.
Este valor não inclui as despesas do Partido Humanista da Solidariedade (PHS).
A legenda prestou contas dentro do prazo, encerrado em 30 de abril, mas os
dados ainda estão sendo processados pelo tribunal.

A maior despesa (R$ 71.760.939,17) foi do Partido
dos Trabalhadores (PT), que declarou uma receita de R$ 109.882.972,81. 
Quanto à receita, os diretórios nacionais declararam ao TSE terem recebido R$
382.506.512,44. Deste total, R$ 307.317.749,00 vieram do Fundo Partidário.
Na lista dos partidos que mais gastaram (despesa),
logo depois do PT, estão os seguintes:
Partidos
Valor (R$)
PMDB
42.661.570,27
PSDB
36.107.930,96
DEM
20.359.029,43
PSB
19.775.212,29
PP
19.725.899,55
PR
17.147.118,80
Os dados apresentados pelas legendas referentes ao
exercício financeiro do ano passado serão agora analisados pelo TSE (diretórios
nacionais), pelos tribunais regionais eleitorais (diretórios estaduais) e pelos
juízes eleitorais (diretórios municipais).
As penas previstas na Lei dos Partidos Políticos
(Lei 9.096/1995) para as contas não apresentadas ou desaprovadas, total ou
parcialmente, são a suspensão das cotas do Fundo Partidário pelo período de um
a 12 meses e a devolução de recursos ao erário. Do exercício de 2010, os
partidos devolveram ao erário R$ 3.409.511,21, por causa de irregularidades nas
contas. 
Com informações: Jornal do Brasil

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