Aproximadamente dez milhões de eleitores devem utilizar a urna biométrica no país, segundo o TSE. Neste ano, os estados de Sergipe, Alagoas, e as capitais do Paraná, Goiás e Rondônia já utilizarão este novo modelo.
A urna biométrica identifica a impressão digital do eleitor.
No sistema biométrico brasileiro, o eleitor é identificado por sua digital e também pela fotografia, que é reproduzida na folha de votação manuseada pelo mesário.
O título de eleitor continuará a ser utilizado normalmente. O que muda é que o banco de dados será abastecido impressões digitais (e talvez fotos) dos eleitores para as próximas eleições.
 
A Justiça Eleitoral deverá equipar, até 2018, todos os municípios brasileiros com urnas biométricas, aumentando a segurança da votação e concluindo a informatização do processo eleitoral. Até agora, apenas a identificação do eleitor permanece manual, sendo eletrônicas a votação e apuração dos votos.
Após entregar o título ao mesário, o eleitor registrará o dedo no sensor biométrico, que desbloqueará ou não a urna eletrônica para seu voto.
A troca do título pela impressão digital ainda depende da montagem de um banco com as impressões de três dedos de cada eleitor.

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