As redes sociais possuem uma força e alcance inimagináveis, o pré-candidato é livre para falar o que quiser, desde que não seja “vote em mim”.

O forte das redes sociais é a livre troca de informação, e isso não está proibido. O Facebook e o Twitter funcionam como uma espécie de telefone, que permite conversas, cobranças, críticas e elogios, que na maioria das vezes são lidos pelos próprios políticos.
Paulo Gurgel (PSDB)
O empresário Paulo Gurgel, pré-candidato à prefeitura de Caucaia-CE acredita que a internet possa funcionar como um canal de interação entre os políticos e os eleitores, que podem  divulgarem suas propostas e ouvirem criticas e sugestões dos seus eleitores.
Paulo Gurgel que vem fazendo uso do Facebook com frequencia acredita que, embora ainda não seja possível mensurar a infuência das redes sociais no resultado das urnas. “Temos com exemplo os Estados Unidos, onde a maior parte da campanha de Barack Obama foi feita pela internet”. 
A grossa maioria da “população” online é formada por jovens. E os candidatos estão de olho nisso. Percebe-se que eles estão voltando a se interessar pela política, já que estão sendo ouvidos. Nas redes sociais, a juventude consegue encontrar pessoas com pensamentos e ideais semelhantes, e isso engrossa o clamor por mudanças. Os exemplos estão em todo lugar: o movimento para o Ficha Limpa, as marchas contra a corrupção..
Desde as Diretas Já a população jovem havia se distanciado da política, pois estavam em território estranho. Eram considerados intrusos. Agora, a situação se inverteu. São os governantes que estão pedindo licença e entrando na casa deles, em seus celulares, tablets e computadores. Assim, a juventude se sentiu confortável para voltar a batalhar pelo direito de ser ouvida. E lida.

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