Petições da Procuradoria-Geral da República, como busca e apreensão e tomada de depoimentos de testemunhas, também receberão atenção especial

O ministro Edson Fachin, sorteado nessa quinta-feira (2) como novo relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), deve dar prioridade a pedidos urgentes relacionados a réus presos durante a força-tarefa.


Entre os casos que devem receber atenção do ministro está uma reclamação, que corre em segredo de Justiça, feita pela defesa do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), detido em Curitiba.

Em paralelo, Fachin deve dar prioridade a petições, também urgentes, da Procuradoria-Geral da República, como busca e apreensão e tomada de depoimentos de testemunhas. A expectativa é que, em breve, a Procuradoria faça uma série de pedidos decorrentes da delação de 77 executivos da Odebrecht. Caberá a Fachin autorizá-las.

As delações foram homologadas na segunda-feira (30) pela presidente do tribunal, Carmén Lúcia, mas permanecem em sigilo.

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